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melhores jogos de snes,Participe da Competição com a Hostess Bonita Online, Onde Comentários em Tempo Real Mantêm Você Conectado com Cada Detalhe dos Jogos Populares..Os estudiosos contrários ao Acordo apontam para o facto de que nenhum Acordo pode dar prestígio a nenhuma língua, ficando isso à responsabilidade dos falantes. Também sustentam que não se pode aproximar variantes de culturas separadas, dado que cada variante deve ser representativa da sua cultura e não de uma outra. Linguistas, historiadores e críticos comparam o Acordo com uma tentativa de neocolonialismo por parte do Brasil. Defendem que, para as variantes se juntarem, há que se juntar as pessoas — verdadeiras criadoras da língua —, e enquanto estas estiverem separadas culturalmente cada Acordo é um abuso por parte dos políticos.,Em abril de 2009, o ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro, levantou a possibilidade de a edição portuguesa do VOLP vir a ser feita por outra entidade, por alegada incapacidade da Academia das Ciências de Lisboa para fazê-lo. No entanto, a Academia das Ciências de Lisboa, em comunicado à imprensa de junho do mesmo ano, anunciava já estar a elaborar uma nova edição do ''Vocabulário da Língua Portuguesa,'' a publicar até ao final de 2009. Esta nova edição do Vocabulário da Academia teria a supervisão científica dos professores catedráticos Maria Helena da Rocha Pereira e Aníbal Pinto de Castro, entretanto falecido, tendo a responsabilidade editorial sido entregue à Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Antecipando-se à ACL, em outubro do mesmo ano, a Porto Editora lançou um ''Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa,'' sob a orientação científica de João Malaca Casteleiro. A obra contém mais de 180 mil vocábulos da variante europeia e, ainda, mais de cinco mil vocábulos próprios do português do Brasil, assim como africanismos, asiaticismos e galeguismos, além de nomes próprios e topónimos. Em janeiro de 2010 foi publicado, no Portal da Língua Portuguesa, de acesso gratuito, o ''Vocabulário Ortográfico do Português'', com cerca de 150 mil entradas com informação flexional e derivacional, formação de plurais e conjugação de verbos. A obra foi apoiada e financiada pelo Fundo da Língua Portuguesa, sob a alçada de seis ministérios portugueses, e desenvolvida no Instituto de Linguística Teórica e Computacional, de Lisboa, contando com um número alargado de consultores de diversas instituições científicas portuguesas. A 9 de dezembro de 2010, na Resolução que determina a aplicação do Acordo Ortográfico no sistema educativo português no ano letivo de 2011-2012 e, a partir de 1 de janeiro de 2012, em todos os serviços, organismos e entidades do Estado, estipula-se que este mesmo ''Vocabulário Ortográfico do Português'', desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional, é adotado como oficial em Portugal..

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